quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Curso WSET Brasil Nível 1

A conceituada escola inglesa de vinho WSET (Wine & Spirit Education Trust) abrirá mais uma turma do Nível 1 em São Paulo. No programa do curso  serão abordados temas como estilos de vinho, castas e introdução a harmonização.

Datas: 02, 03 e 04 de março de 2009.
Horário: 19 hs as 22 hs
Local: Enoteca Decanter (Rua Joaquim Floriano, 838 - Itaim Bibi, São Paulo)
Investimento: R$ 800,00

Curso de gastronomia oriental

A EGAS (Escola de Gastronomia Aires Scavone) de Porto Alegre promove nos dias 10, 11 e 12 de março um curso de gastronomia japonesa com o chef revelação pela Revista Gula Osvaldo Gorski Castro. São 9 horas aula, das 19 hs as 22 hs.

Informações e inscrições: (051) 3341 1555

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Caminhos de Pedra: Restaurante Casa Vanni

Aqui vai uma dica de restaurante no belo passeio dos Caminhos de Pedra em Bento Gonçalves-RS. O restaurante Casa Vanni fica num belo casarão de madeira da época dos imigrantes italianos. Funciona como restaurante (no porão de pedra), café e loja de produtos artesanais (no primeiro piso).





Chegamos pra almoçar num ensolarado domingo e tenho que admitir, o lugar é muito bonito, com um jardim e detalhes bem cuidados.

Como a fome era grande, logo nos dirigimos ao porão para almoçar. O ambiente desse espaço é aconchegante, paredes de pedra, cadeiras de madeira e sousplats de palha, tudo bem a moda italiana.
Logo de cara nos serviram o couvert (que acompanha todos o pratos) e vem servido com belos pães e grissinis.

O serviço do restaurante é a la carte (thanks God!), bom pra quem quer ficar longe dos rodízios que infestam a região dos vinhedos gaúchos. No menu, há poucas opções. Todas simples, porém saborosas: sopa, 2 tipos de salada (radicci com bacon e folhas), 2 tipos de risotos ( Caminhos de Pedra e de Cogumelos). Quanto as massas as opções aumentam: você pode escolher o tipo (espaguete, talharim, tortelloni, tortéi, ravióli, nhoque de batata e nhoque de ricota) e variados molhos.
Já avisando de antemão para os carnívoros, não há opção de carnes no cardápio. Elas estão presentes em alguns molhos das massas (como o bolognesa e carbonara), mas pra mim isso não é o fim do mundo. Pedi um ravióli recheado com ricota, espinafre e nozes com molho 5 ervas (hortelã, salsa, manjericão, tomilho, manjerona e pistache). O molho, assim como a massa é bem delicado e leve.

Além isso, pedimos uma salada de folhas e um espaguete bolognesa, simples e gostoso. O vinho escolhido foi o Cabernet Franc da Valmarino.

Outro atrativo é o preço: variam de R$ 10,50 a R$ 13,50 para as massas e R$ 16 e R$ 18 para os risotos. A salada de folhas sai por módicos R$ 4,50!
Depois da nossa refeição, fomos até o andar de cima conferir o café. O ambiente é igualmente acolhedor.

Tomamos um espresso e eu pedi uma torta de damascos com chocolate. Minha ficou com uma torta de maçã, todas muito boas. Há ainda opções de docinhos, biscoitos e produtos coloniais.

Depois do almoço, de um giro e conheça as redondezas. O passeio do Caminho de Pedras conta com belas casas e atrativos: a Casa da Ovelha, produtores de mirtilo, Casa da Erva Mate, artesanatos e vinícolas. Sem dúvida um passeio encantador.
O quê: Restaurante Casa Vanni (Caminhos de Pedra, Distrito de São Pedro, Bento Gonçalves-RS). Do centro da cidade, ir em direção a Barracão. Tel. (054) 3455 6383.
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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Bodegas Norton

Papos de Gourmet especial em Mendoza
O nome “gringo” dessa vinícola mendozina tem um motivo: foi fundada por um engenheiro inglês chamado Edmund J.P Norton. Ele chegou na Argentina para construir a estrada de ferro que passaria na Finca Perdriel. Norton apaixona-se pela filha do proprietário da finca e nas terras do sogro planta as primeiras mudas trazidas da França. Tudo isso lá pelo ano de 1895, provando desde aquela época o vinho e as paixões movem montanhas!

Em 1989 a vinícola foi comprada pelo grupo austríaco Swarovski (sim meninas, o mesmo dos famosos cristais). O empresário Gernot Swarovski se apaixona por Mendoza e decide comprar o empreendimento. Hoje o negócio é administrado por seu filho Michael Halstrick, que investiu pesado em modernização.
A empresa produz um grande volume (17 milhões de litros) e exporta aproximadamente 50% do que produz.
A vinícola fica em Luján de Cuyo, o berço da uva Malbec na Argentina. Em nossa visita (com um animado grupo) passamos por todo processo produtivo e o que mais chamou a atenção foram os contrastem do antigo com o moderno: ainda permanecem no local as antigas “piletas” ou reservatórios quadrados de vinhos, que segundo a empresa não são mais utilizados.

A cave subterrânea da empresa é muito bonita. Um labirinto que tem função de afinar o vinho da empresa e de servir de museu de antigas garrafas, com safras desde o ano de 1932.

A empresa utiliza 80% de barricas européias para o envelhecimento dos vinhos. Encontramos ainda algumas barricas de carvalho chinês (o grupo possui uma unidade lá) que estão sendo utilizadas em testes.
Vinhedos:
Os vinhedos são controlados pelo sistema de “mapping”, ou seja, as propriedades são divididas em pequenas parcelas trabalhadas de forma específica e individual.
As 5 fincas ou propriedades da empresa possuem uma área de mais de 1.200 hectares de área e cultivam hoje algo em torno 680 hectares de parreirais. Todo processo é controlado pelo engenheiro agrônomo Pablo Minatelli.
Vinhos:
Destinados ao mercado externo:
- Privada: No Brasil se chama “Privado” por razões óbvias. Originalmente destinado somente a família Swarovski. É um corte das uvas Merlot, Cabernet Sauvignon e Merlot. Envelhecido por 16 meses em barricas novas de carvalho francês. Passa 12 meses afinando na garrafa.
- Gernot Langes: é uma seleção das melhores uvas dos vinhedos mais antigos, e só se engarrafam as barricas que tiveram uma evolução excepcional. Mais de 16 meses de envelhecimento em barricas novas de carvalho francês. Afinamento na garrafa por mais de 12 meses.
- Reserva (nas uvas Cabernet Sauvigon, Malbec, Syrah e Merlot): uvas provenientes de vinhedos com mais de 30 anos. Barricas de carvalho francês de 1º e 2º uso. Afinamento na garrafa por 10 meses.
- Barrel select (nas uvas Cabernet Sauvigon, Malbec, Syrah, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc): 50% do vinho é envelhecido em barricas de carvalho francês de 1º e 2º uso por até 12 meses. Afinado por 6 meses na garrafa.
- Varietais jovens: sem uso de carvalho. Além das uvas já citadas, também nas versões Tempranillo, Barbera, Bonarda, Torrontes, Merlot Rose e Sangiovese.
Destinados ao mercado argentino e também ao Brasil:
Não tenho absoluta certeza se todos estão em venda no Brasil. A lista é extensa, já que a produção da vinícola é mesmo volumosa: Quorum (seleção de diversas colheitas), Malbec DOC (vinhedos provenientes de Luján de Cuyo), Roble, Bivarietales (corte com duas uvas), Clasico (corte de diferentes uvas), Cosecha tardia (Chardonnay), Mil Rosas, Espumante Norton (extra-brut e demi-sec), Espumante Norton Cosecha Especial (extra-brut e brut nature).
Pontuações:
As notas máximas alcançadas foram:
- Vinho Norton Privada 2002 e 2003: 91 pontos Wine Spectator
- Norton Reserva Malbec 2002: 90 pontos WS
Vinhos degustados:

Fomos recebidos no final da degustação com um espumante demi-sec, um pouco estranho pra começar uma degustação seguida por vinhos secos.
Logo após, degustamos um Norton Chardonnay Roble 2007, fermentado em barricas de carvalho. O Norton Reserva Cabernet Sauvigon 2005 apresenta bons aromas, intensos, um bom volume de boca e taninos suaves. Já o Norton Reserva Malbec 2005 não tem aromas tão intensos, porém na boca é bem aveludado.
O quê: Bodegas Norton (Ruta Provincial 15, km 23.5, Luján de Cuyo, Mendoza)
Serviços: visitas guiadas (inglês – espanhol) e degustação; almoço e piquenique nos jardins;
Visitas: Reservar com antecedência. Tel. 54 261 490 9700. - int 4. E-mail: turismo@norton.com.ar ou programas@norton.com.ar
Onde comprar: www.expand.com.br
Maiores informações: www.norton.com.ar
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Vinícola Nieto Senetiner

Papos de Gourmet Especial em Mendoza
Essa vinícola mendozina foi fundada no ano de 1888 por imigrantes italianos e está localiza na privilegiada região de Luján de Cuyo. Pertenceu a diferentes famílias, até que a família Nieto Senetiner a comprou no ano de 1969. Em 1998 a empresa foi adquirida pelo Perez Companc Family Group.

O estilo antigo da vinícola, as árvores e a abundante natureza fazem dela um belo lugar pra uma visitação. Logo na chegada nos deparamos com vários pés de oliveiras antigas.

A produção é de 1.500.000 de litros porém segundo a empresa, o rendimento por hectare é baixo, na faixa de 5 a 12 ton / ha. A Nieto Senetiner possui 300 hectares de vinhedos próprios em Lujan de Cuyo (Agrelo, Vistalba), e Tupungato. Mas também compram uva de outros produtores. Não chegamos a conhecer a estrutura da vinícola, pois estávamos atrasados e passamos direto a degustação.
Linhas de vinho:
- Cadus (Malbec, Cabernet Sauvigon e Syrah): single vineyard, origem Agrelo, Lujan de Cuyo. Vinhedos de 1918. Passagem de 24 meses por barricas de carvalho francês de primeiro uso e 12 meses de afinamento na garrafa.
- Bonarda 2002: vinhas de 1973 e 1050 metros de altitude.
- Don Nicanor (Cabernet Sauvigon, Malbec, Merlot, Blend, Tardio e Syrah): vinhedos de 40 a 45 anos de Agrelo e Vistalba. Produção de 6 ton / hectar.
- Nieto Senetiner (Cabernet Sauvigon, Malbec, Syrah, Merlot, Malbec DOC e Chardonnay): vinhedos de 30 anos.
- Benjamin Nieto (Cabernet Sauvigon, Malbec, Chardonnay, Tempranillo e Syrah)
- Espumantes (charmat longo): extra brut e brut nature
Vinhos degustados:

1) Benjamin Nieto 2008: o vinho não é filtrado e não possui passagem por carvalho. Cor púrpura, jovem, frutado e médio corpo. Percebe-se o álcool.
2) Nieto Senetiner Malbec 2006: 12 meses de carvalho de 3º uso. Bom corpo, denso na taça. Aromas de frutas maduras, cereja preta. A colheita é feita de fevereiro a abril.
3) Don Nicanor Malbec 2005: vinhedos (de 1916) com produção de 7 ton/ha. Passagem por 18 meses em barricas de segundo uso. Aromas de marmelada e ameixa, bom corpo.
4) Cadus Malbec 2004: feito igualmente com uvas de vinhedos de 1916. 2 anos de passagem por barricas novas e 2 anos de afinamento na garrafa. Graduação de 15º. Vinho concentrado, vermelho rubi.
Depois da degustação, fomos recebidos para o almoço em um lugar bem agradável. A refeição oferecida na Nieto é típica argentina: empanadas, saladas, chorizo, morcilha doce e carne maravilhosamente bem assada. Aliás uma ótima harmonização ficou por conta da morcilha doce com o vinho Malbec, que vale tanto pela t
extura e doçura quanto pela afinidade regional. Claro, mas só pra que não se importar de comer a típica salsicha argentina com cor de sangue! A propósito, eu não me importo nem um pouco, acho uma delícia.

Na hora do café fomos para uma varanda ao lado fazer digestão enquanto olhávamos as belas videiras antigas da propriedade. Nada mais merecido depois de umas boas garfadas...
O quê: Bodegas Nieto Senetiner (Guardia Vieja S/N – Vistalba – Luján de Cuyo, Mendoza, Argentina). Tel (0261) 4980315 / 4984027. E-mail: turismo@nietosenetiner.com.ar
Serviços: Degustação, almoço e cursos de degustação. Agendar previamente.
Maiores informações: www.nietosenetiner.com
Onde comprar: Casa Flora www.casaflora.com.br
Veja também:

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Casa da Ovelha

A Casa da Ovelha é uma pequena indústria rural de laticínios situada no passeio turístico dos Caminhos de Pedra, distrito de São Pedro, interior de Bento Gonçalves - RS. O passeio turístico foi criado na estrada que servia de ligação entre a serra gaúcha e a capital. Com a construção de uma nova rodovia, a antiga estrada deixou de ter importância. Mas, as antigas casas e porões de pedra permaneceram e foram restaurados com o Projeto dos Caminhos de Pedra.

É numa dessas belas casas de 1917 que está localizada a Casa da Ovelha. No porão da casa encontra-se o varejo e no andar de cima a queijaria e uma sala onde você pode assistir um vídeo sobre a empresa. Num pequeno campo acima encontram-se as ovelhas da raça lacune, específicas para produção de leite.

A idéia da empresa foi produzir o ótimo queijo pecorino seguindo a receita toscana. Eles são oferecidos com diferentes tipos de amadurecimento: fresco, 90 dias, 180 e 270 dias. Provei e gostei muito desses queijos. Com o leite de ovelha também produzem os queijos feta, shanklish (tipo árabe) e ricota.

Além dos queijos pecorinos, são processados no local queijos de queijo de vaca, queijos de leite de cabra (boursin ao óleo e também com ervas finas). Nesse caso o leite é comprado de terceiros.

Os iogurtes são um capítulo a parte pelo seu sabor diferenciado, textura e propriedades benéficas. São oferecidos nas versões com geléia natural de frutas e pra beber. É muito macio na boca, eu particularmente sou fã!

Você encontra no lugar outros produtos como doce de leite de ovelha, pesto de pecorino, souvenires e postais. No mesmo roteiro há opção de restaurantes, café, vinícolas e produtores de frutas como o mirtilo (blueberry).

O quê: Casa da Ovelha (Caminhos de Pedra, S/N – Bento Gonçalves-RS) Do centro de Bento Gonçalves, pegue sentido Barracão.

Tel. (054) 3455 6399 E-mail casadaovelha@casadaovelha.com.br

Serviços: Varejo, visitação turística e projeção de audiovisuais.

Onde comprar: Clique aqui e veja onde comprar em todo o Brasil.

Maiores informações: www.casadaovelha.com.br

Leia também:

- Vin Caffé (Vale dos Vinhedos)

- Restaurante Colina Verde (Nova Petrópolis)

- Quinta Café (Curitiba)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Cenários e tendências do vinho

O que vai acontecer no mundo do vinho nos próximos anos? Quais as tendências?

Ontem tive o privilégio de assitir na Fenavinho Brasil 2009 a palestra do único brasileiro (e sul americano) com o título de Master of Wine pela renomada Wine & Spirits Education Trust, Dirceu Vianna Jr. Ao redor de 250 pessoas no mundo somente pertencem a esse seleto grupo. Além de educar as pessoas ao mundo do vinho, o brasileiro radicado em Londres há 20 anos dá consultoria para importadores de vinhos. 

Bem, mas quais as novas no mundo do vinho? Segundo o nosso "Ayrton Senna" do vinho aí vão algumas tendências do mercado no mundial:

- Vinhos rosés estão na moda no velho continente, fenômeno que não se repete na terra do Tio Sam.
- Espumantes: o aumento do consumo do Brasil é seguido lá fora também. O consumo está aumentado em um percentual maior do que o de vinhos tranquilos;
- Vinhos para consumo imediato: a maior parte dos ingleses consome seu vinho nas 24 hs seguintes depois da compra. Há uma tendência portanto para o consumo de vinhos "prontos";
- Madeira: os americanos estão preferindo vinhos com menos madeira do que costumavam beber;
- Saúde: tendo em vista o bem estar, as tendência é a opção por vinhos menos alcóolicos, com 12 a 13º;
- Ecologia: garrafas imponentes e pesadas? No way! Os ingleses estão olhando de cara feia pro vinho que utiliza uma quantidade vidro em excesso na composição de garrafas, poluindo mais o meio ambiente;
- Tampa rosca & Bag in box: a nada romântica, porém prática tampa rosca, ganha mercado assim como o bag in box;

Vianna ainda falou sobre a crescente qualidade dos vinhos brasileiros que estão conquistando adeptos lá fora. A empresa Coe Vintners na qual Dirceu trabalha, importa alguns vinhos da brasileira Miolo Wine group. Confira no site http://www.coevintners.com

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Bar Skye Hotel Unique

No alto do belo e moderno Hotel Unique (do arquiteto Ruy Ohtake) fica o Restaurante e Bar Skye, que tem uma das melhores vistas da cidade de São Paulo. Chegamos no lugar (uns amigos e eu) e já fiquei impressionado com o lindo prédio (em forma de barco?). Pegamos então um elevador panorâmico (independente do hotel) e paramos no último andar. A vista é impressionante. De cima dá pra ver o parque Ibirapuera e os arranha-céus iluminados na noite paulistana.

O restaurante fica em uma parte coberta (onde é servido também o café da manhã do hotel). Na parte externa há uma piscina (que mais parece um espelho d´água) e mesas com aquelas estufas pra aquecer o ambiente. O terraço é todo cercado por vidro dos lados, amenizando assim o vento que sopra no alto.
Pegamos uma mesa lá fora, na beira da piscina. Pedimos uma Cava (Cristal) e depois um espumante nacional (só há Chandon). Pra comer então pedimos um combo de sushi e sashimi, dentre as opções do menu elaborado pelo chef francês Emmanuel Bassoleil.

Ficamos por aí até a hora de encerramento (2:00 A.M), curtindo nosso espumante e o som do DJ da casa. O bar é frequentado por muitos gringos que querem curtir o ambiente descolado do bar e do hotel.

O preço é um pouco salgado, mas se tratando de São Paulo, nem tanto. Além disso, o ambiente, a vista privilegiada e as opções do menu fazem valer cada real gasto. Não deixe de ir.

O quê: Restaurante e Bar Skye (Hotel Unique). Av. Brigadeiro Luis Antônio, 4700 São Paulo-SP. Tel (011) 30554710. www.skye.com.br

Veja também:


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