No mês de Agosto estive visitando a capital chilena e, claro, aproveitei para saciar a minha “fome gourmet”. Fome pelo o que é diferente, pela cultura local. Apesar de estar com um grupo em uma viagem turística-demais-pro-meu-gosto, pude aproveitar bem as minhas jornadas gastronômicas.
Falar em Chile nos remete imediatamente ao vinho. E, não demora muito pra perceber que são os tintos reinam nas mesas locais. É a marca do país, sendo a Carmenère a uva com a identidade local. Por outro lado, a Cabernet Sauvignon é a casta internacional que nessas terras pouco chuvosas adquire corpo, aromas e estrutura que fazem inveja a muitos terroirs.
A culinária é um capítulo a parte. Imagine você, sentado de forma muito aconchegante em um restaurante de Santiago. Lá fora aquele frio e o belo visual da cordilheiras, todas branquinhas. Você já pediu ao garçom o seu vinhozinho ou o seu pisco sauer, pra ajudar a esquentar o corpo. Agora tudo o que te falta é uma refeição bem calórica, correto?? Errado! Você se esqueceu de outra marca local, o onipresente salmão. Os pescados e os frutos do mar abundam em todos os cardápios locais. Não repõem as nossas calorias no rigoroso frio andino, mas como resistir? O produto está aí, é preparado fresquinho, pedindo pra ser consumido. Cebiches temperados com coentro e limão, salmão a la plancha e mariscos... refeições levíssimas, aromáticas, uma maravilha. Tudo isso harmonizaria muito bem com um espumante, vinhos brancos e tintos pouco tânicos. Porém, uma vez no Chile, não há como resistir aos encantos dos seus tintos encorpados...
Vá a Santiago, beba muito vinho e se delicie com os seus pescados. Suas coronárias agradecem... Salud!
Falar em Chile nos remete imediatamente ao vinho. E, não demora muito pra perceber que são os tintos reinam nas mesas locais. É a marca do país, sendo a Carmenère a uva com a identidade local. Por outro lado, a Cabernet Sauvignon é a casta internacional que nessas terras pouco chuvosas adquire corpo, aromas e estrutura que fazem inveja a muitos terroirs.
A culinária é um capítulo a parte. Imagine você, sentado de forma muito aconchegante em um restaurante de Santiago. Lá fora aquele frio e o belo visual da cordilheiras, todas branquinhas. Você já pediu ao garçom o seu vinhozinho ou o seu pisco sauer, pra ajudar a esquentar o corpo. Agora tudo o que te falta é uma refeição bem calórica, correto?? Errado! Você se esqueceu de outra marca local, o onipresente salmão. Os pescados e os frutos do mar abundam em todos os cardápios locais. Não repõem as nossas calorias no rigoroso frio andino, mas como resistir? O produto está aí, é preparado fresquinho, pedindo pra ser consumido. Cebiches temperados com coentro e limão, salmão a la plancha e mariscos... refeições levíssimas, aromáticas, uma maravilha. Tudo isso harmonizaria muito bem com um espumante, vinhos brancos e tintos pouco tânicos. Porém, uma vez no Chile, não há como resistir aos encantos dos seus tintos encorpados...
Vá a Santiago, beba muito vinho e se delicie com os seus pescados. Suas coronárias agradecem... Salud!
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